O que eu quero da vida?
Estou tendo muito tempo para me perguntar isso e como toda a cultura sugere a resposta é bem difícil. Como eu gostaria de participar de uma revolução e como eu gostaria de envelhecer tranquilamente com a minha cherie. São duas coisas bem difíceis de conseguir. A primeira tem a uma dificuldade bem óbvia, ainda mais para uma pessoa sem ideologia definida como eu. A segunda parece lugar comum (não que a primeira não pareça, mas é mais forte aqui), mas na verdade não é. Não quero envelhecer com ela porque acabamos ficando juntos. Quero ficar com ela para a eternidade.
No fundo esses meus dois desejos mais fortes tem esse desejo por trás, o velho sonho humano de viver para sempre.
Mas será que eu consigo fazer as duas coisas? As vezes elas me parecem parodoxais, mas na verdade acho que a revolução que eu quero fazer é uma que possibilite que todas as pessoas encontrem o que eu encontrei na minha cherie, o meu lugar no mundo, alguma coisa que me faz uma pessoa melhor, amor e eternidade (se é que ambos não são a mesma coisa).
domingo, 23 de agosto de 2009
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